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Automatização de processos: como ela beneficia as empresas? Entenda!


Processos feitos manualmente são suscetíveis a muitos erros. Não obstante, com o passar do tempo, eles tendem a reduzir a competitividade do negócio, principalmente quando os seus concorrentes usam soluções tecnológicas. Nesse momento, é preciso fazer um levantamento de tudo aquilo que impede a empresa de se desenvolver, visando promover a automatização de processos. 

Para uma companhia ser, de fato, competitiva, é crucial que a comunicação interna e os processos sejam ágeis. Neste texto, vamos explicar de forma detalhada sobre a importância da automatização, falando também sobre conceitos correlatos, como workflow e BPM. Continue a leitura até o final e fique por dentro do tema! 

 

O que é automatização de processos?

Podemos dizer que a automatização de processos consiste em delegar a alguma tecnologia o trabalho repetitivo feito por um humano. Dessa forma, não somente erros são evitados, mas também o profissional passa a se concentrar em outros aspectos do negócio. 

O objetivo de automatizar processos é, entre outras coisas, promover agilidade e comunicação mais fluida. Nesse sentido, o conceito de integração também é de grande importância, visto que ela auxilia os setores da empresa a compartilhar informações e insights. Quando ambos são usados no negócio — seguindo um planejamento estratégico — as chances de sucesso e melhorias contínuas são consideráveis. 

 

Como funciona?

Para explicar o funcionamento da automatização de processos, daremos um exemplo referente ao e-mail. Suponha que todos os dias um colaborador do setor x precise enviar dezenas de mensagens todo dia. Ele precisa se comunicar com clientes e fornecedores e perde um tempo considerável digitando, copiando e colando os elementos que costumam se repetir. 

Usando a automatização de processos, é possível a esse colaborador escrever menos, de modo que uma ferramenta específica realiza disparos automáticos. Dessa forma, a comunicação com clientes e fornecedores se mantém e o profissional economizou tempo que pode ser aproveitado em atividades que demandam habilidades estratégicas, por exemplo. 

Vale ainda destacar que a automatização de processos atua com base em três pilares: pessoas, processos e tecnologia. Acompanhe cada um deles a seguir! 

Pessoas

É fundamental que as pessoas envolvidas tenham uma mentalidade alinhada com a transformação digital. Em outras palavras, mesmo se a empresa adquirir a melhor das tecnologias, isso de nada adiantará se os colaboradores forem resistentes à mudança.

Nesse sentido, deve-se focar também em promover uma cultura organizacional mais voltada para a tecnologia. Dessa forma, os colaboradores terão não só a mentalidade, mas também a capacidade analítica e expertise para contribuir na melhoria contínua dos processos internos. 

Processos

Obviamente, não poderíamos deixar de falar sobre processos. Quando a empresa se encontra em dificuldade de expandir sua operação, pode ser o momento de mapear gargalos e processos ineficientes ou redundantes. Na prática, existem três alternativas para um processo interno. São elas: 

  1. Aprimorar; 
  2. Eliminar; 
  3. Automatizar. 

Isso significa que a empresa não deve sair automatizando toda a companhia. Falaremos mais adiante em detalhes sobre planejamento e demais etapas que precisam ser feitas, visando identificar o que precisa, de fato, ser automatizado no negócio. 

Tecnologia

A escolha de uma tecnologia automatizada depende diretamente do mapeamento dos processos internos. É preciso considerar diversos fatores nesse momento, principalmente a relação custo e benefício da solução que será adquirida. O setor de TI passa a desempenhar um papel fundamental, no sentido de auxiliar a área de negócios a tomar as melhores decisões. 

 

Quais os benefícios da automatização de processos?

Automatizar processos pode promover o crescimento escalável do negócio. Se antes estava difícil expandir as operações em virtude de um gargalo, agora a companhia tem chances reais de conquistar uma fatia maior de clientes em seu setor de atuação. 

Maior produtividade dos colaboradores

Um processo mais ágil e eficiente tende a aumentar a produtividade dos colaboradores. Além disso, a incidência de erros se torna menor, o que implica em menos retrabalho e até a possibilidade de assumir novos projetos, por exemplo. 

O departamento de RH pode se beneficiar bastante da automatização de processos. Isso porque, em vez de registrar dados em planilhas manuais, os cálculos trabalhistas e demais procedimentos relacionados com folha de pagamento podem ser feitos em um sistema automatizado. Na prática, o setor ganha mais tempo para se dedicar, por exemplo, a processos de seleção de novos talentos.

Redução de custos

Quando a empresa realiza muitas atividades manuais e repetitivas, a tendência é gerar ineficiência e custos adicionais. À medida que a automatização é implementada, as falhas da operação são identificadas rapidamente, o que torna a resolução ágil e capaz de promover melhorias contínuas nos processos. 

Vale também destacar que a automatização auxilia o negócio a ter uma postura mais alinhada com a transformação digital. Isso significa que ela passa a aproveitar melhor não só os seus dados, mas todos os insights e conhecimentos que podem vir do mercado, dos clientes e dos concorrentes. Desse modo, a otimização é praticamente inevitável, o que reduz custos, aumenta a receita e propicia o crescimento escalável do negócio. 

Maior foco

Toda empresa tem a sua atividade-fim, que consiste naquilo que ela faz de melhor. Dito isso, a automatização de processos aumenta o foco do negócio nesse sentido, de modo que as atividades secundárias agora são delegadas a um software. 

Maior competitividade

Os três benefícios que explicamos há pouco estão intimamente atrelados ao aumento de competitividade. Embora a automatização de processos sozinha não seja capaz de fazer tudo, um plano estratégico bem elaborado é o que faz toda a diferença. 

Muito provavelmente, seus concorrentes estão adotando alguma tecnologia. Resta saber se existe um planejamento por trás e pessoas capacitadas para executar as operações. Portanto, ter um plano e colaboradores com mentalidade digital já ajuda bastante o negócio a desenvolver diferenciais competitivos. 

 

O que é um workflow?

O workflow é um termo usado em empresas para se referir a um fluxo de trabalho. A ideia é ilustrar uma sequência de passos a ser seguida pelos colaboradores, que pode ser um diagrama, por exemplo. Além disso, é possível executar um workflow por um único colaborador ou uma equipe. 

Em outras palavras, atividades mais simples como fazer um envio automatizado de e-mails pode ser feito por uma única pessoa. Já algo mais complexo precisa de várias mentes pensantes contribuindo, de modo a dar a fluidez necessária ao processo. O workflow, portanto, é uma das maneiras de adotar a automatização de processos no negócio.

 

O que é BPM?

Também conhecido por Business Process Management, o BPM ajuda os processos de negócio a serem mais ágeis. Em vez de ser uma ferramenta de automatização, o BPM consiste em uma série de práticas com foco na modelagem de processos. 

Na prática, é impossível uma estratégia de negócio não precisar de modificações ao longo do tempo. Logo, o BPM é crucial para promover melhorias contínuas, visando reduzir custos e aumentar a competitividade da empresa. Além de economia, outros benefícios que podemos citar do BPM são: 

  • maior produtividade do colaborador, visto que ele passa a se dedicar mais à atividade-fim do negócio; 
  • maior segurança das informações internas da empresa; 
  • os resultados operacionais não só são positivos, mas também bastante perceptíveis dentro da companhia. 

Qual a relação entre BPM e workflow?

Embora BPM e workflow não sejam a mesma coisa, ambos podem ser empregados no negócio. Como falamos, o primeiro possui foco na modelagem de processos, e o segundo tem por objetivo automatizar fluxos de trabalho. Isso quer dizer que o workflow pode ser uma parte de um todo que é o BPM. 

Para entender melhor essa relação, considere o seguinte cenário em que um departamento precisa automatizar uma certa atividade. Se este procedimento for de certa forma “isolado” de outros setores, a simples adoção de um workflow já consegue resolver a situação. No entanto, se essa atividade estiver ligada a outros departamentos e tiver um grau de complexidade maior, então é preferível usar BPM. 

Como deve ser feita a automatização de processos?

Se a empresa deseja fazer uma automatização profunda de seus processos, é preciso seguir uma série de passos. Acompanhe as subseções seguintes e conheça os principais deles! 

Mapeamento

O mapeamento deve refletir um conhecimento aprofundado do gestor quanto aos processos do negócio. Com esse instrumento de visualização, a equipe terá mais facilidade em colaborar e propor melhorias. Além disso, o mapa facilita a identificação dos pontos de ineficiência, que antes eram ignorados ou sequer eram do conhecimento do gestor. Alguns dos principais tipos de mapeamento de processos são:

  • processo de atividade: consiste em atividades que possuem ou não valor agregado em um processo; 
  • processo detalhado: como o nome sugere, mostra de maneira bastante minuciosa as etapas de um processo; 
  • documentos: são as entradas (coisas que serão transformadas) e saídas (resultados) de um processo. 

Listagem

Com base no mapeamento, a listagem dos processos ajuda gestores a visualizar como os setores e colaboradores se integram. A ideia é saber como agilizar a comunicação e compartilhamento de informações entre departamentos como vendas, financeiro e contabilidade em uma empresa. 

Documentação

A documentação é um procedimento a ser feito junto à listagem. Vale salientar que nesta etapa é bastante possível encontrar vários pontos de melhoria da operação. No entanto, recomenda-se fazer aprimoramentos somente em etapas subsequentes da automatização de processos. Algumas informações cruciais que devem ser documentadas são: 

  • colaboradores; 
  • resultados obtidos; 
  • tempo total do processo; 
  • tempo de parada; 
  • insumos; 
  • equipamentos; 
  • sistemas. 

Testes

Em geral, não se deve implementar a automatização de processos antes de testar primeiro. Isso porque é possível haver inconsistências que devem ser detectadas antes da implementação no negócio. Os testes, portanto, evitam erros operacionais que podem acarretar até mesmo em mais custos operacionais do que antes. 

Bons profissionais

Existem empresas que têm poucos funcionários, o que dificulta na hora de tirá-los de suas ocupações. Mesmo assim, é fundamental ter pessoas capacitadas para acompanhar a automatização de processos de ponta a ponta, além da escolha de uma boa equipe externa. O intuito desta é fornecer ajuda especializada em cada etapa, desde o mapeamento até a implementação integral. 

 

O que é RPA?

A sigla RPA é traduzida como automatização robótica de processos. De forma simples, consiste no uso de robôs, responsáveis pela execução de tarefas rotineiras e repetitivas em uma empresa. Seu funcionamento se dá da seguinte forma: com base em regras definidas por colaboradores, esses robôs podem fazer diversas tarefas com uma grande agilidade, como: 

  • transações; 
  • consultas em bases de dados; 
  • cálculos. 

Separamos algumas funcionalidades importantes do RPA. Confira nas subseções seguintes cada uma delas. 

Drag and drop

Esta funcionalidade ajuda bastante os colaboradores que possuem pouco ou nenhum conhecimento em programação. Somente arrastando e soltando blocos de código, é possível criar e visualizar fluxos de trabalhos a serem executados pelos robôs. Uma vantagem importante disso é que os setores passam a ter uma dependência um pouco menor da TI, no tocante à implementação de workflows. 

Gravação de fluxo de trabalho

O colaborador pode gravar a si mesmo executando tarefas que serão posteriormente executadas pelos robôs. A tecnologia evoluiu a ponto destes serem capazes de reproduzir o comportamento do profissional em um fluxo, tornando o trabalho muito mais ágil e eficiente. 

Modelos pré-construídos

Falamos há pouco que o drag and drop auxilia colaboradores com pouca ou nenhuma experiência com codificação. No entanto, até mesmo profissionais que sabem programar podem se beneficiar disso, visto que passam a fazer suas atividades do setor em menos tempo. Tudo isso é graças aos modelos pré-construídos, visando promover maior agilidade e eficiência operacional. 

Integrações

Integração é um desafio para as empresas. Quando bem feita, permite o compartilhamento de dados entre sistemas, algo difícil de fazer antigamente, dada a incompatibilidade da linguagem de programação empregada nesses softwares. 

A RPA pode ser implementada de modo a permitir a comunicação eficiente entre sistemas de gestão e relacionamento com clientes, por exemplo. É justamente essa integração que permite uma visão integral dos processos, facilitando a tomada de decisão e gerando conhecimento valioso ao negócio. 

Visão computacional

Basicamente, a visão computacional é responsável por estudar o processamento de imagens. Sendo um ramo da Inteligência Artificial, ela ajuda os robôs a imitar o trabalho humano em um fluxo automatizado. Em RPA, uma das aplicações é justamente na gravação do fluxo de trabalho do colaborador. 

Processamento de Linguagem Natural

Assim como a visão computacional, o Processamento de Linguagem Natural (PLN) é um ramo da Inteligência Artificial. Por meio dela, a máquina consegue entender melhor os comportamentos humanos, de modo a tornar mais próxima, eficiente e fluida a comunicação entre eles. 

O Big Data é um dos fatores que mais tem contribuído para o desenvolvimento do PLN. Estamos aqui falando sobre um grande conjunto de dados de diversas fontes, que podem ser processados e se transformar em conhecimento útil ao negócio. No âmbito prático, um dos principais exemplos de uso do Processamento de Linguagem Natural está nos assistentes por voz. 

Programação e análise de desempenho de bots

Para funcionar, um robô precisa ser configurado por um humano. Certos processos na empresa precisam de um tempo específico, de modo que também é possível programar alguma ação de colaborador que venha a ativar o trabalho desse robô, também chamado de bot. 

Outro ponto que não pode ser negligenciado na RPA diz respeito ao desempenho dos bots. Na prática, eles devem ser rastreados e continuamente, de modo a gerar relatórios referentes à estratégia de negócio que foi implementada. 

É esse acompanhamento que permite identificar algumas inconsistências e pontos de melhoria do trabalho dos bots. Se isso não for feito, o negócio pode ser impactado negativamente no futuro, gerando custos adicionais e até mesmo perda de competitividade. 

 

Quais as principais ferramentas de RPA?

As ferramentas que vamos apresentar estão no chamado quadrante mágico da Consultoria Gartner. Isso significa que elas são robustas e de qualidade, ajudando negócios a automatizar processos por meio do RPA. 

UiPath

Não é atoa que colocamos o UiPath logo no início da lista. Trata-se da ferramenta mais completa de RPA atualmente, tendo um leque bastante extenso de automatizações empresariais. Alguns dos setores atendidos pela solução são: saúde, finanças e varejo. 

Além de processos, o UiPath realiza também automações na web. Tem ainda como principais características a facilidade de uso e o poder de escalar a operação do negócio, tornando o trabalho quase que totalmente automatizado.

Por ser uma plataforma completa, é composta por três partes: Studio, Robot e Orchestrator. A primeira consiste no próprio ambiente de desenvolvimento do UIPath, inclusive com funções pré-programadas. Dessa forma, tanto desenvolvedores experientes quanto aqueles pouco familiarizados com codificação podem trabalhar com maior eficiência e agilidade. 

O Robot pode ser entendido como a área de simulação das automações programadas no Studio. Por fim, o Orchestrator tem a função de tornar, de fato, efetiva, toda a automatização feita por RPA. Dentre os recursos disponíveis no UiPath podemos citar: 

  • automação de processamento de reivindicações de seguros; 
  • automação de contact center; 
  • automação contábil; 
  • automação financeira; 
  • automação de prestador de serviços de saúde; 
  • automação de contas a pagar; 
  • automação de área de trabalho; 
  • automação web; 
  • automação do Excel; 
  • gravação de macro. 

Automation Anywhere

Alguns dos setores beneficiados pelo Automation Anywhere são serviços financeiros, saúde, manufatura e telecomunicações. Uma característica importante da solução é a sua facilidade de configuração, beneficiando as empresas a terem maior velocidade em seus processos. Os bots programados no Automation Anywhere tornam o trabalho dos colaboradores mais produtivos, visto que executam tarefas como envio de arquivos, cadastros e relatórios. 

Bot Creator

Com auxílio deste módulo, é possível desenvolver as chamadas aplicações de código baixo, ou Low-Code. A ideia é dar aos colaboradores com pouco conhecimento em programação a possibilidade de criar aplicações simples e que sejam capazes de auxiliar nas tarefas cotidianas. Um dos recursos usados para esse fim é o drag and drop. 

Bot Insight

O módulo de Bot Insight é voltado para a inteligência de negócios ou Business Intelligence. Na prática, ele consiste em um painel, de modo a gerar dados relacionados à automatização de processos, auxiliando bastante os gestores nas tomadas de decisão. Algumas das informações que o módulo gera são: 

  • comportamento dos consumidores; 
  • vendas; 
  • segmentação do mercado; 
  • estoque; 
  • indicadores de atendimento.

Bot Runner

O módulo Bot Runner tem uma função essencial dentro da RPA: disparar os robôs na hora certa para executar as suas ações. Logo, por meio dele, é possível fazer o agendamento de tarefas, de modo que o seu funcionamento é ininterrupto. Caso seja preciso aumentar a capacidade para as tarefas serem executadas, a empresa pode solicitar um Bot Runner adicional. 

Blue Prism

A empresa Blue Prism foi a responsável por cunhar o termo Robot Process Automation. Além de bancos e empresas de investimento, essa solução atende também e-commerces, promovendo processos automatizados capazes de aumentar a performance e as vendas em lojas virtuais. 

Assim como o UiPath, o Blue Prism possui como principais características a facilidade de uso e escalabilidade. Alguns benefícios importantes dessa solução para os negócios são a conformidade com a política interna da empresa e a não repetição dos robôs. 

Pegasystems

Além de fornecer soluções de RPA e BPM, o Pegasystems também possui um CRM, que é um software voltado para a gestão de relacionamento com clientes. Permite ainda a criação de assistentes virtuais e chatbots, bem como testes e aplicações com foco em mobilidade. As três plataformas da Pega são: 

  1. Pega Robotic Automation; 
  2. Pega Cloud; 
  3. Pega Mobility. 

NICE

Basicamente, a NICE beneficia empresas em relação à identificação, otimização e medição de processos. Além disso, ela possui um assistente virtual próprio chamado NEVA, que é responsável não só pela automatização de processos, mas também pelo aumento das vendas do negócio. 

Uma funcionalidade que merece destaque é a Click-to-Document. Com ela, é possível transformar os processos em documentos, de modo a promover facilidades operacionais e automatizações. Na prática, é possível economizar bastante tempo, já que antes eram empregados em tarefas manuais e repetitivas. 

 

A automatização de processos ajuda as empresas a serem mais ágeis e eficientes. Conforme vimos ao longo do artigo, o uso de BPM, fluxos de trabalho e RPA auxiliam o negócio a ser mais competitivo, de modo a reduzir custos operacionais, aumentar o volume das vendas e expandir as operações de modo sustentável.

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Quais os benefícios da gestão de ponto eletrônico para a empresa? Confira!


Dependendo do número de funcionários, a empresa precisa adotar a gestão de ponto eletrônico. A ideia é acompanhar a assiduidade das pessoas que trabalham na companhia, servindo de base, entre outras coisas, no cálculo de horas extras.

Porque é tão importante fazer a gestão de ponto eletrônico e como o RH pode se beneficiar com ela? Neste artigo, traremos algumas considerações importantes sobre o tema, por isso não deixe de conferir a leitura até o final!

 

O que é a gestão de ponto eletrônico?

Gerir o ponto eletrônico é levantar informações relacionadas ao horário em que os funcionários entram e saem do serviço. Dessa forma, é possível estabelecer diversas coisas, como o valor que vai constar na folha de pagamento desses trabalhadores.

Sabendo com exatidão as horas trabalhadas, o RH pode obter várias informações importantes. Esta é uma das principais serventias da gestão de ponto eletrônico, de modo que melhorias sejam implementadas de forma contínua. Para que se entenda melhor a respeito, podemos dizer que a gestão de ponto é composta por etapas, sendo que as principais delas são:

● cálculo de horas trabalhadas;
● controle de jornada: de acordo com a CLT, o funcionário deve trabalhar oito horas
por dia e ter até duas horas extras todos os dias;
● tratamento: nesta etapa, são contabilizados, entre outras coisas, os atrasos e faltas
dos funcionários.

 

Quais os seus benefícios?

Fazer a gestão de ponto de forma correta é algo que traz muitos ganhos, tanto para o RH quanto para os funcionários. A seguir, explicamos as principais delas!

Evita possíveis ações trabalhistas

Não é muito raro o trabalhador acionar a Justiça do Trabalho em casos de demissão. Com a gestão do ponto, fica mais fácil comprovar todas as horas trabalhadas, transformando os registros em um instrumento jurídico, visando mitigar perdas financeiras ao negócio.

Pagamento correto de horas extras

Quando as horas extras são pagas corretamente, o funcionário se sente mais motivado no trabalho. Nesse sentido, a gestão de ponto eletrônico ajuda o RH a fazer os cálculos de forma correta, evitando imprecisões.

Otimização do tempo de quem trabalha no RH

Com o uso de um sistema específico para gerir o ponto, os profissionais de RH podem se deter menos no trabalho operacional. Em outras palavras, o uso de uma solução tecnológica é capaz de automatizar rotinas, de modo que os cálculos de horas trabalhadas e horas extras, por exemplo, ocorram sem erros. Na prática, isso também ajuda a dar mais transparência aos processos do setor, de modo a consolidar a harmonia organizacional entre empresa e funcionários. Dessa forma, o RH pode se dedicar a atividades de caráter mais estratégico, voltado para processos seletivos, por exemplo.

 

A gestão de ponto eletrônico é crucial para o RH ter o devido controle das horas trabalhadas pelos funcionários. Vale finalizar o texto enfatizando a importância de usar um sistema moderno, capaz de atender a essa demanda de gestão. Nós da Senior Noroeste temos uma ferramenta própria para digitalizar o RH da sua empresa, atendendo às necessidades de ponta a ponta e promovendo maior agilidade aos processos internos do setor.

 

Quer aumentar a qualidade e eficiência do seu RH? Então entre em contato e obtenha mais informações de como a nossa solução pode ajudar!

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Internet 5G: descubra qual é o seu impacto na gestão de negócios


A internet 5G está perto de se tornar realidade no Brasil, principalmente por estarmos passando por uma grande transformação digital. A quinta geração de internet móvel é uma tecnologia que possibilita uma conexão muito mais rápida do que a que conhecemos como 4G.

Além disso, também permite uma interconexão mais eficiente e rápida com outros dispositivos e aparelho — tudo graças à Internet das Coisas (IoT). Como a transmissão de dados da internet 5G é muito mais avançada, milhares de equipamentos podem ser conectados à mesma rede.

No Brasil, a expectativa é de que a tecnologia seja implementada nas principais cidades até julho de 2022, impactando de maneira significativa também na gestão de negócios. A seguir, confira as principais vantagens dessa tecnologia e de que maneira ela afetará os negócios.

 

Quais as principais vantagens da internet 5G?

Quando falamos em internet 5G, grande parte das pessoas pensam que se trata apenas de uma velocidade maior de tráfego de dados. No entanto, suas vantagens vão muito além disso. Abaixo, nós listamos as principais.

  • aumento da velocidade — a internet 5G promete uma velocidade até 100 vezes maior que a 4G que usamos. Então, enquanto a velocidade da 4G é de cerca de 17,1 Mbps, a 5G varia entre 1 até 20 Gbps;
  • melhora na comunicação — a nova tecnologia vai diminuir a latência, que faz com ocorram delays em vídeos, chamadas e jogos online. Assim, a 5G permite que a conexão seja realizada praticamente em tempo real e sem travamentos;
  • menor consumo de energia — em relação à internet 4G, a 5G usa até 90% menos energia. Como resultado, vamos perceber um grande aumento na duração da bateria dos dispositivos conectados à rede;
  • mais aparelhos conectados — a quarta geração de internet ainda sofre com a limitação da quantidade de dispositivos conectados, enquanto a 5G suporta entre 50 e 100 vezes o número de equipamentos.

Então, de que forma a internet 5G vai impactar a gestão de negócios?

Os benefícios acima prometem ser transformadores para os negócios, afinal, como estamos na era da digitalização e todas as empresas deverão investir em tecnologia para permanecer no mercado, a 5G impactará todos os modelos. A seguir, descubra de que forma.

Inteligência de negócio

A internet mais rápida e mais disponível permitirá aproveitar melhor a tecnologia para acesso a dados de gestão e operação de mercado. Ou seja, as empresas poderão lidar com um volume muito maior de informações e utilizar recursos tecnológicos mais exigentes, como a realidade aumentada e a realidade virtual.

Além disso, com tantas informações à disposição em tempo real, os gestores terão uma visão completa sobre os riscos e oportunidades, tornando mais assertiva a tomada de decisão.

Internet das Coisas — IoT

Esse tipo de tecnologia permite a conexão de diversos dispositivos autônomos na rotina de um negócio, coletando dados, analisando-os e, ainda, possibilitando que máquinas exerçam inúmeras funções antes realizadas manualmente. Com a internet 5G, todas essas funções terão um desempenho ainda melhor.

Segurança da informação

Atualmente, os dados são um dos ativos mais valiosos de uma empresa. Sendo assim, a segurança da informação se torna ainda mais importante e isso será aumentado com a chegada da internet 5G, evitando fraudes e vazamentos.

Gestão baseada em dados

A gestão baseada em dados é muito mais assertiva e precisa. Afinal, quanto mais relatórios, indicadores e informações o gestor tiver em tempo real, mais completas serão as visões sobre os riscos e oportunidades e, por consequência, as tomadas de decisões serão mais certeiras, aumentando as taxas de sucesso e reduzindo as possíveis ameaças.

 

Como você viu, a internet 5G trará grandes benefícios para a gestão de negócios, potencializando as oportunidades para todas as empresas que aderirem a essa nova tecnologia. Portanto, fique atento a essa novidade e invista nela tão logo for possível.

Quer saber mais sobre o assunto? Então, aproveite a visita no blog e confira como a tecnologia pode ampliar os resultados da sua empresa.

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Indústria 4.0 e ERP: qual a relação?


O avanço da tecnologia é algo impossível de evitar. O processo de desenvolvimento e aperfeiçoamento das máquinas, que teve início na primeira Revolução Industrial, continua acontecendo até hoje em uma escala muito maior. Isso afeta diretamente a automação e a troca de dados, bem como as etapas de produção e modelos de negócios.

A Indústria 4.0 está transformando o mercado. Isso se dá, entre outras coisas, por meio do aumento da produtividade e uso das mais modernas tecnologias disponíveis na produção de bens de consumo. Continue a leitura até o final para entender os benefícios da Indústria4.0 e sua relação com o software ERP!

 

O que é Indústria 4.0?

Também conhecida por Quarta Revolução Industrial, a Indústria 4.0 consiste em um novo modelo no qual há um aumento da automação e a integração de diferentes tecnologias como inteligência artificial, robótica, Internet das Coisas, computação em nuvem e cibersegurança. O objetivo é digitalizar as atividades industriais e ampliar a produtividade.

O conceito tem como uma de suas características a flexibilização da linha de produção. Além disso, podemos também mencionar a descentralização do trabalho, a alta velocidade no recebimento e análise de dados e a virtualização. Por meio desta, é possível obter informações em tempo real, de modo a fazer o controle indireto do ambiente de operação.

 

Quais os benefícios da Indústria 4.0?

Os benefícios da implementação desse conceito são muitos, sendo possível operar com mais agilidade, aprimorando a qualidade e ainda aumentando os lucros. Confira as subseções a seguir e conheça alguns dos principais benefícios!

Eficiência operacional e praticidade

As decisões são tomadas de maneira rápida e eficiente graças à automação dos processos. O aumento da praticidade ocorre à medida que as máquinas passam a fazer as atividades repetitivas, em vez dos humanos. 

Agilidade e segurança

A agilidade com os processos de especificações de produtos, lotes e fabricação ajuda a empresa a vender mais. Podemos também destacar que a agilidade oriunda da tecnologia reforça a segurança, evitando, por exemplo, violações e vazamento de informações.

Economia

Apesar de exigir investimentos relativamente altos para sua implantação, a Indústria 4.0 consegue eliminar desperdícios e operações que não agregam valor. Isso significa que, ao longo do tempo, a tendência é que esses custos comecem a cair e ainda haja uma economia de recursos.

Qual a relação entre o ERP e a Indústria 4.0?

O ERP (Enterprise Resource Planning) é o termo dado ao sistema que permite automatizar o processo operacional e controlar dados. A ideia é integrar todos os registros do negócio em uma única ferramenta. Portanto, é o sistema ERP que acompanha os processos industriais e gera informações estratégicas importantes para que os gestores tomem as melhores decisões em relação ao negócio. 

A incorporação dessa ferramenta na Indústria 4.0 permite:

  • integrar setores;
  • centralizar informações;
  • gerenciar processos;
  • mapear demandas;
  • reduzir custos;
  • aumentar a produtividade;
  • abrir portas para o estudo de novos modelos de negócios.

 

Podemos então concluir que a Indústria 4.0 tem o potencial para movimentar a economia, aumentando a qualidade dos bens de consumo. Além disso, ela ajuda a diminuir os custos e melhorar os lucros, elevando a empresa a um nível mais competitivo no mercado mundial.

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Sistema de gestão de agronegócio: para que serve e por que ter um?


O agronegócio é considerado um dos grandes pilares da economia do Brasil. Aliás, atualmente, é responsável por mais de 27% do PIB do país. Ou seja, é o setor que contribui com a maior parcela.

Esse crescimento é resultado de uma boa gestão e do investimento no que chamamos de Agricultura 4.0, que basicamente, é o uso da tecnologia no campo para otimizar a produção.

Como ainda estamos engatinhando por esse caminho, novos investimentos em inovações garantem resultados ainda melhores. E uma das grandes tendências da Agricultura 4.0 é o uso de sistemas de gestão de agronegócio.

Porém, muitos produtores ainda têm dúvidas sobre o que é e quais são seus benefícios para o campo. Se esse também é o seu caso, continue com a gente neste artigo e saiba tudo sobre o assunto!

 

Qual a importância de uma boa gestão do campo?

Como ocorre em qualquer empresa, seja qual for o porte, o sucesso depende diretamente da administração. Ou seja, conhecer o mercado, seus principais custos, etapas onde pode haver algum desperdício, estabelecer metas, medir a eficiência dos processos, identificar oportunidades de ganho, avaliar as métricas e resultados, projetar cenários e traçar estratégias.

E não seria diferente com o agronegócio. Um bom gestor é responsável por selecionar os melhores caminhos, determinar as metas, identificar oportunidades e criar estratégias de crescimento. Ou seja, cabe a ele administrar bem os recursos para extrair o máximo de desempenho da fazenda por meio de um planejamento claro e conciso.

Sendo assim, a falta de uma gestão eficaz pode estagnar o crescimento do agro ou, até mesmo, determinar seu fracasso.

 

Por que utilizar um sistema de gestão de agronegócio?

Como comentamos, a Agricultura 4.0 já é uma realidade. Trata-se do uso de tecnologias com o objetivo de aumentar a produtividade do campo. Isso inclui equipamentos, sensores, maquinário, GPS, drones e, inclusive softwares de gestão, que se trata de uma das fortes tendências.

Isso porque os sistemas de gestão de agronegócio oferecem as principais informações que o produtor precisa ter para facilitar e aperfeiçoar a tomada de decisão. E quanto mais dados tivermos à disposição, mais assertiva é o gerenciamento das atividades do campo.

Então, ao investir em um software de gestão, é possível obter as seguintes vantagens:

  • aumento da produtividade;
  • redução de custos;
  • agilidade e assertividade na tomada de decisão;
  • mais segurança nos processos;
  • maior desempenho dos colaboradores;
  • identificação das etapas onde há desperdícios;
  • maior controle dos insumos;
  • maior confiabilidade das informações;
  • crescimento da lucratividade;
  • aumento da qualidade dos produtos;
  • expansão do negócio.

Como escolher o melhor sistema para o campo?

O primeiro passo para escolher o melhor sistema de gestão de agronegócio é, além de conhecer as suas necessidades, também ter uma visão a longo prazo. Afinal, o objetivo é sempre o crescimento, correto? Então, um sistema básico pode ser o suficiente agora, mas certamente será insatisfatório no futuro.

Portanto, busque por uma plataforma completa, como as Soluções Senior que oferece diversos módulos, como:

  • CRM (Gestão de Relacionamento) — para fortalecer o relacionamento entre a agroindústria e seus produtores;
  • Agroinfo — os produtores recebem informações diretamente da agroindústria;
  • Gestão do Campo — para controlar a produção com mobilidade, simplicidade e eficiência, incluindo orçamentos da safra, controle de estoques, planejamento de lavoura, eficiência operacional, entre outros;
  • Gestão de Logística — monitoramento de entregas, armazenagem, transportes, gestão de fretes e frotas;
  • Gestão de Pessoas — para a integração de todos os colaboradores;
  • Performance Corporativa — com visões de negócio pré-definidas para o produtor e para os recebimentos separadamente;
  • Acesso e Segurança — soluções para portaria, acesso de pessoas e veículos e monitoramento do espaço;
  • Gestão de Supermercados — gestão de Cota Capital, Controle de Sobras, Desconto em Folha de Pagamento e Controle de Limite de Compras de supermercados de cooperativas de bens de consumo.

Como você viu, investir em um bom sistema de gestão de agronegócio é investir no sucesso da sua produção. Ela é a garantia de decisões assertivas e de um planejamento e monitoramento eficaz, aumentando sua lucratividade e fazendo com que você conquiste espaço de destaque no mercado.

Quer obter resultados cada vez melhores no agronegócio? Então, entre com contato com a gente e saiba como as nossas soluções vão ajudar você a conquistar seus objetivos.

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BLOG / NOTÍCIAS > Autor: Gabriela Costa

 

Como a transformação digital é beneficiada com um software de gestão


A transformação digital é uma realidade há algum tempo. Nesse contexto, as empresas que não acompanham as mudanças do mercado estão destinadas a sair de cena, já que os avanços tecnológicos ganham cada vez mais espaço. A inovação e o uso de softwares tem muitos benefícios para a gestão empresarial, mas é necessário usá-los com sabedoria.

Ao contrário do que algumas empresas imaginam, não basta manter o negócio mais conectado ou mudar arquivos para o digital. A transformação digital é muito mais que isso, uma vez que otimiza processos, melhora as tarefas cotidianas, dentre muitos outros benefícios.

Por isso, venha conhecer alguns dos benefícios de implementar a transformação digital e os impactos disso na gestão da sua empresa.

 

Automação de tarefas

Um dos maiores impactos quando as empresas iniciam a transformação digital é perceber o ganho de produtividade. Isso é possível a partir do uso de softwares de gestão capazes de automatizar diversas tarefas que eram realizadas pelos colaboradores.

Dessa forma, a automação de tarefas e processos internos melhora até mesmo a gestão de recursos. Por isso, os ganhos são ainda maiores, pois muitas das demandas podem ser automatizadas — além de proporcionar aos colaboradores maior foco em atividades que só eles conseguem fazer, sem depender de máquinas.

 

Otimização de processos

Quando as ferramentas de automação entram no jogo, não há dúvidas que há ganho de tempo — sobretudo em comparação com os trabalhos feitos por humanos. Desse modo, a transformação digital é uma mão na roda quando se trata de otimização de processos.

Automatizar não significa apenas deixar os processos padronizados e fazer atividades repetitivas, a automação também otimiza o tempo em que essas tarefas são feitas. Além disso, também evita erros e falhas, algo mais comum quando estamos falando de esforço humano repetitivo. Portanto, as tarefas repetitivas também ficam mais seguras ao serem automatizadas.

 

Acompanhamento de demandas

Outra grande vantagem das ferramentas de gestão é a possibilidade de acompanhar as demandas do início ao fim, etapa por etapa. Esse é um ponto interessante, pois o fluxo de trabalho fica mais organizado e facilita a distribuição de tarefas.

Acompanhar as atividades também tem o benefício de olhar mais de perto cada fase do processo, identificando gargalos e tarefas que não estavam previstas no início dos projetos. Com isso, as demandas ficam mais transparentes e são gerados relatórios com todos os detalhes, mostrando a rentabilidade e outras informações importantes.

 

Compartilhamento de dados

O uso de softwares é algo imprescindível na transformação digital. Por meio dessas ferramentas é possível ter maior agilidade em uma série de aspectos, e uma delas é o compartilhamento de dados, que fica mais eficiente.

Dessa maneira, os colaboradores conseguem acessar as informações que precisam com muito mais facilidade e rapidez, melhorando a organização e aumentando a produtividade da equipe. A tecnologia de armazenamento em nuvem permite o acesso a dados de qualquer lugar, desde que se tenha conexão com a internet.

 

Portanto, se você quer adotar a transformação digital na sua empresa para ter todos esses benefícios, a Senior Noroeste Paulista pode ajudar. Temos soluções que adicionam tecnologia no seu negócio e promovem um crescimento mais ágil e veloz, potencializando seus resultados.

Não perca mais tempo e venha conhecer nossas soluções para encontrar a que mais se encaixa nas suas necessidades!

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Entenda o que é MRP e quais são os benefícios para a indústria


Caso você ainda não saiba o que é MRP (Manufacturing Resource Planning, ou Planejamento de Recursos de Manufatura, em português), chegou a hora de entender do que se trata e, principalmente, entender quais são as vantagens de adotá-lo na sua empresa. Todo negócio busca alternativas para otimizar seus processos, ter mais produtividade e, como consequência, também aumentar seus lucros.

Nesse sentido, o planejamento é essencial para manter a saúde do seu negócio, tanto em aspectos financeiros, quanto contábil e logístico.

Existem dados que mostram que até 60% das empresas fecham as portas no Brasil após 5 anos no mercado. Isso se deve, em grande parte, por uma gestão inadequada e que não investe em recursos que melhorem o setor produtivo.

Dito isso, venha entender o que é MRP e quais são os benefícios de adotar esse conceito.

 

O que é MRP?

O conceito de MRP começou a ser difundido ainda na década de 1960, um pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Desde então, o sistema vem sendo trabalhado em indústrias de todo o mundo — afinal, de lá para cá, muita coisa mudou e a tecnologia avançou como nunca.

O MRP pode ser definido como Manufacturing Resource Planning ou Material Requirements Planning — que significa “Planejamento de Recursos de Manufatura” e “Planejamento das Necessidades de Material” — e é um modelo de contabilização.

Dessa forma, há uma base de cálculos que são usados para medir indicadores industriais, como a quantidade de matéria-prima necessária para determinada atividade, a capacidade de trabalho de uma máquina, dentre outros usos. Com isso, é possível prever e otimizar processos, uma vez que a contagem ajuda a saber quantidades mais precisas e evitam desperdícios (e prejuízos) — na indústria.

Portanto, as indústrias utilizam essa ferramenta para elencar materiais necessários na cadeia produtiva, calcular quantidades, em quais etapas os materiais são alocados e outros aspectos relacionados ao planejamento.

 

Como o MRP pode ser integrado ao ERP?

O sistema ERP significa Enterprise Resource Planning, que reúne informações que facilitam processos dentro da indústria. Por ter um banco de dados comum, todas as informações contidas nele podem ser acessadas pelos diversos setores dentro da empresa. Por isso, existem semelhanças entre o ERP e o MRP.

Contudo, esses sistemas podem ser integrados para que trabalhem em conjunto. Quanto mais os sistemas ERP se desenvolvem, mais eles se afastam dos processos de fabricação — uma vez que abrange áreas como contabilidade, recursos humanos, cadeia de suprimentos e até mesmo o setor de marketing.

Desse modo, integrar o MRP com todo o seu detalhamento sobre a necessidade de materiais ao ERP faz com que as informações industriais sejam mais completas. Em outras palavras, o MRP tem foco na fabricação (estoques, armazenagem, pedidos, prazos, etc) e o ERP se concentra em atividades de gerenciamento do negócio.

A partir disso, é possível criar um fluxo de dados com a integração dos dois sistemas, o que organiza e fornece informações para todos os departamentos da empresa e agiliza o gerenciamento. Além disso, otimiza a produção por conta do banco de dados centralizado e deixa a fábrica mais enxuta.

 

Quais os benefícios dessa ferramenta para as empresas?

Assim como a utilização de outras ferramentas de gestão, o MRP apresenta uma série de benefícios para a indústria. A implementação eleva o nível de eficiência e as operações envolvidas na fabricação são mais ágeis.

Então, conheça quais são as vantagens do MRP na indústria.

Planejamento mais estratégico

O funcionamento de qualquer empreendimento depende muito do planejamento que foi traçado e de como a gestão é feita. Nesse contexto de manter tudo em ordem, o MRP assegura às empresas a terem um planejamento de produção mais estratégico e apurado.

Isso é possível porque o sistema pode ser atualizado em tempo real. Ou seja, os dados são inseridos e automaticamente todos os usuários já conferem a mudança. Dessa maneira, observa-se ocorrências nas linhas produtivas, faz-se a gestão de estoque e a organização consegue ter uma visão mais ampla de toda cadeia de produção.

Como resultado, qualquer mudança ou interferência é notada e corrigida antes que se sucedam outros problemas. O MRP permite que gestores e trabalhadores percebam as urgências da fábrica e busquem soluções a tempo, antes de provocar qualquer tipo de atraso na produção.

Diminuição de atrasos

A capacidade de processamento de dados do MRP é bastante elevada. Portanto, o sistema calcula tempo, necessidades de materiais e outras estruturas complexas de diferentes níveis com máxima rapidez — sobretudo em comparação com sistemas antigos, como é o caso das antigas planilhas que os dados eram inseridos e atualizadas manualmente.

O tempo gasto com atualizações, envios de informações de um setor para o outro e outros tipos de demandas consomem minutos preciosos na indústria. Diante disso, o MRP serve para otimizar e melhorar a comunicação, em que todos os envolvidos conseguem visualizar as demandas, tempo de cada etapa, desempenho de produção e outras informações relevantes.

Assim que identifica uma falha, o gestor já consegue direcionar pessoal e recursos para solucionar a questão. As ações imediatas fazem com que tudo se mantenha em constante movimento e há uma considerável diminuição dos atrasos em decorrência de uma comunicação ineficaz — além de manter um padrão de qualidade mais elevado.

Investimento enxuto

O setor industrial costuma trabalhar com demandas altas, o que torna as fábricas locais mais instáveis em relação a erros. Uma simples falha pode gerar prejuízos altos e a necessidade de refação.

Por outro lado, com um sistema MRP os cálculos são realizados com maior precisão e os recursos são alocados voltados para compra de matérias-primas, componentes e outras ferramentas úteis. Além disso, também são geradas ordens de produção, solicitação de compras e outros aspectos que envolvem uma gestão mais eficiente das ordens de compras e produção.

Considerando todos esses fatores, o MRP analisa o BOM (Bill of Materials) e demonstra a previsão da produção, tornando o processo claro e o investimento mais enxuto.

Maximização do uso de recursos

Assim como os investimentos são mais enxutos, o orçamento também é otimizado por meio da maximização do uso de recursos. O sequenciamento das ordens, fluxos de consumo, cálculos sobre o estoque e reposição de produtos e mercadorias e lead time de entregas também são fatores importantes que sofrem os impactos da utilização do MRP.

Muitas indústrias ainda têm dúvida sobre o que é MRP e como ele pode ser usado para melhorar os processos.

 

Agora, você já sabe que o sistema garante maior eficiência e é fundamental para a gestão no setor industrial.

Para finalizar, o que acha de ver algumas dicas para reduzir gastos na sua empresa? Veja 8 dicas de redução de custos!

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3 melhores práticas para troca de ERP


Você já parou para pensar sobre quais fatores fazem com que as empresas permaneçam competitivas em seus respectivos ramos de atuação? A resposta é tecnologia. Esse é um fator decisivo que pode ser a diferença entre permanecer relevante no mercado e perder oportunidades de negócio.

Por esse motivo, a decisão de trocar de ERP deve ser encarada como uma oportunidade de melhoria e o símbolo de um avanço que vai agregar um diferencial à gestão da empresa e transformar os seus processos.

Devido à importância desse tema para a estratégia do negócio decidimos elaborar este conteúdo para que você conheça detalhadamente como funciona o processo de escolha de um novo sistema de gestão integrada e qual é o melhor momento para executar esse processo. Confira!

 

O que é um sistema de ERP?

Em termos simples, a sigla é ERP (Enterprise Resource Planning) e significa sistema de gestão integrada. Essa é uma ferramenta abrangente que busca unir todas as áreas e todas as funções desempenhadas em uma única plataforma.

Por meio desse tipo de software é possível estabelecer um canal de comunicação entre todos os departamentos. Além disso, uma das funções mais valorizadas é a capacidade de simplificar o fluxo de trabalho e fornecer acessibilidade a informações gerenciais.

Quando é o melhor momento para trocar de ERP?

Conforme a sua empresa cresce, também aumenta a necessidade de contar com ferramentas mais robustas e completas. Nesse sentido, o gestor deve ser capaz de identificar o momento ideal para que esse processo aconteça.

Por exemplo, se o sistema instalado atualmente está ultrapassado e já não entrega a mesma qualidade, esse é um indício que deve ser observado. 

Outro fator que motiva a realização de melhoria é o surgimento de novas tecnologias. Esse é o caso dos sistemas que operam em nuvem. O surgimento dessas ferramentas está substituindo os sistemas tradicionais, que dependem de servidores. 

Outro motivo para que o gestor decida investir é quando o software atual não é capaz de lidar com a demanda atual. Portanto, ao perceber que a empresa está passando por esse tipo de situação, a troca do sistema é a decisão mais sábia para o contexto da empresa.

 

Como escolher o melhor ERP para a empresa?

Nós sabemos que essa é uma decisão complexa que tem grande impacto no futuro da empresa. Assim, temos alguns passos que o gestor precisa conhecer:

1. Avalie a real necessidade de tecnologia

Existem diversas ferramentas disponíveis no mercado. Apesar desse fato, é fundamental basear a decisão em funcionalidades compatíveis com as necessidades da empresa. Agilidade, acessibilidade e automação são alguns exemplos que devem ser considerados.

2. Identifique a disponibilidade de recursos

Considerar o orçamento disponível para investir em tecnologia é essencial para aproveitar as melhorias oferecidas pelo ERP. Tenha em mente que é preciso considerar os custos desse projeto bem como o potencial de retorno.

3. Procure empresas que ofereçam suporte

Quando o gestor decide trocar de ERP é fundamental considerar a experiência dos usuários. Como estamos falando da substituição da ferramenta existente é necessário contar com um período de adaptação programado para a realização de extensivos treinamentos. Com isso, a equipe estará preparada para aproveitar ao máximo as funcionalidades oferecidas.

 

Além de decidir o momento de trocar de ERP, é fundamental contar com parceiros confiáveis. As nossas soluções são desenvolvidas especialmente para impulsionar o crescimento de seu negócio. Com foco na gestão empresarial e na segurança da informação consolidamos a nossa posição como especialista na área. Para conhecer mais sobre os segmentos que atuamos, basta acessar o nosso site para falar com a nossa equipe de vendas.

 

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4 motivos para fazer a gestão de armazenagem na sua empresa


Deixar de aproveitar o espaço corretamente ou cometer erros na gestão de armazenagem pode causar prejuízos para a empresa. Em uma área competitiva, que requer eficiência e agilidade, é fundamental que o gestor esteja atento a soluções que ajudem a minimizar os custos e otimizar o fluxo de trabalho.

Por esse motivo, preparamos este conteúdo para demonstrar a importância da execução desse processo e te contar alguns motivos para colocar esse processo em prática. Continue lendo para saber mais sobre o assunto!

1. Ajuda a equilibrar a sazonalidade

Hoje, informação é tão importante quanto o capital financeiro, inclusive muitas vezes, o uso correto dos dados coletados faz toda a diferença sobre a lucratividade. Nesse cenário, a gestão do processo de armazenagem é um dos diferenciais no processo de previsão da demanda.

Como a capacidade de atender os clientes é influenciada pela sazonalidade, os gestores devem contar com ferramentas para estimar a demanda com precisão. Isso ajuda a garantir que os clientes sejam atendidos e evita a ruptura de estoque.

 

2. Reduz o índice de perdas

O processo de perdas é uma ocorrência comum nas empresas. Seja por causa da expiração de produtos perecíveis ou devido a avarias e é fundamental minimizar esse problema.

Esse objetivo é atingido por meio da melhoria do controle dos itens em estoque e da organização do espaço do depósito. Vale lembrar que esse processo deve ser conduzido por meio de uma análise estratégica da armazenagem e das decisões de alocação.

 

3. Otimiza o processo de compras

A modernização do processo de compras depende da forma como o armazém gerencia os insumos e produtos sob sua responsabilidade. Além da movimentação de materiais, o gestor de armazém também participa do fluxo de informações.

Com isso, o setor de suprimentos pode planejar a necessidade de abastecimento com base no giro de estoque. Isso também ajuda a determinar quais itens não têm tanta procura e poderiam ficar parados.

Ao reduzir o nível de estoque desses produtos, não é preciso imobilizar o capital e esses recursos podem ser aplicados em outras áreas.

 

4. Fornece informações para a avaliação de desempenho empresarial

Indicadores de desempenho são ferramentas essenciais para a gestão de empresas de todos os portes e ramos de atuação. A sua aplicação na gestão de armazenagem é essencial para garantir o sucesso da operação em todas as etapas.

Por esse motivo, valorizamos esse recurso para identificar gargalos e erros, rever processos ineficientes e melhorar os resultados da rotina como um todo. Esse é um aspecto que ajuda a melhorar os resultados de toda a cadeia de suprimentos e impacta positivamente na experiência do cliente.

Há inúmeros riscos associados à falta de controles relacionados à gestão de armazenagem. Além do impacto financeiro, há uma grande preocupação quanto aos objetivos organizacionais e oportunidades de crescimento.

 

O desperdício e as perdas no estoque são problemas que podem ser solucionados por meio da implantação de boas práticas desse processo.

Se a sua empresa precisa de apoio para reformular as atividades de gerenciamento de estoque, nós temos a solução que você precisa. Entre em contato conosco para conhecer as nossas soluções.

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Criando uma nova cultura organizacional? Saiba por onde começar!


Você já parou para colocar na ponta do lápis quanto custa contratar um novo colaborador? Quando o gestor faz essa conta, fica claro que é mais econômico reter talentos que fazem parte do time do que iniciar um novo processo de contratação.

Além do impacto financeiro, a longevidade da equipe é fundamental para disseminar e fortalecer a cultura organizacional pela qual a empresa preza. Esse conceito representa os valores, comportamento e código de conduta que rege as relações na instituição.

Devido a sua importância decidimos explorar esse tema e explicar o seu papel na satisfação da equipe no ambiente de trabalho. Continue lendo para saber mais!

 

Promove a atração e retenção de talentos

Encontrar profissionais qualificados, comprometidos e inovadores já é um desafio diário para a equipe de Recursos Humanos tendo em vista que o mercado está cada vez mais competitivo, as empresas cada vez se tornando mais atrativas e buscando serem bons lugares para se trabalhar.

Porém, contratar esse profissional é apenas o primeiro passo. 

Na prática, é preciso manter os colaboradores engajados com a empresa por meio de um conjunto de incentivos e programas de meritocracia. Essa prática é transformadora para o ambiente de trabalho, pois cria um forte senso de pertencimento e compatibilidade com a cultura organizacional.

 

Ajuda a reduzir custos

As empresas que têm elevado nível de turnover, ou seja, alta rotatividade na contratação e demissão de pessoal, lida com os custos desse problema. Conduzir o processo de seleção, contratação e treinamento de profissionais tem um custo elevado, tanto financeiro quanto de tempo.

Some a isso o fato de que todo o processo de demissão, além de requerer o pagamento de verbas rescisórias, ainda prejudica a produtividade do time afetado com a saída de um colaborador e da empresa como um todo que depende da atividade por ele desenvolvida. 

O desequilíbrio financeiro acontece porque a empresa está investindo no aumento da equipe, mas não está tendo o retorno esperado.

 

Aumenta o engajamento

Ao estabelecer uma cultura de colaboração, os funcionários replicam os comportamentos esperados. Esse é um fator que ajuda a criar um clima favorável, o que melhora a cooperação e a comunicação em todas as esferas da hierarquia.

O engajamento também é fruto da visão dos gestores que devem promover boas práticas para construir esse relacionamento. Como resultado, a empresa conquista um elevado patamar de produtividade e alinhamento com a conduta da empresa.

 

Favorece o desenvolvimento de líderes

A promoção interna é um dos maiores motivadores para a equipe. Nós reconhecermos o valor de contratar no mercado para trazer novas perspectivas, mas é preciso favorecer quem já conhece bem o funcionamento da organização.

Para que isso seja possível é fundamental criar um programa de treinamento e qualificação interna buscando formar líderes e desenvolver futuros gestores. Além disso, um plano de carreira abrangente favorece que o funcionário continue fazendo parte do negócio devido a perspectiva de crescimento na carreira.

 

É um fato que uma equipe satisfeita com o ambiente de trabalho produz mais e melhor. Todos os elementos que explicamos acima fazem parte de uma cultura organizacional que ajuda os colaboradores a crescerem e atingirem todo o seu potencial. 

Por fim, crescer é um esforço conjunto que requer colaboração e motivação.

Se você tem experiência com o desenvolvimento de cultura organizacional ou quer compartilhar como a sua empresa desenvolve esse conceito, deixe o seu comentário. Nós queremos conhecer a sua opinião sobre o tema!

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